Em 9 Kings, cada run é única. Você escolhe um dos nove reis — cada um com habilidades e restrições específicas — e começa a expandir seu território com cartas de construção, tropas ou feitiços.
As batalhas são automáticas, mas toda a estratégia está na preparação: onde posicionar tropas, o que construir, como proteger seus pontos fracos... Tudo em mapas gerados proceduralmente, onde nada é garantido.
A estética pixelada e a ambientação medieval são charmosas, mas é o sistema de evolução que realmente vicia. É o tipo de jogo que convida você a tentar só “mais uma run” (e acaba jogando até de madrugada).
Um marco para os indies do Brasil
O sucesso de 9 Kings mostra que o Brasil não só produz jogos de qualidade, como também pode competir em alto nível globalmente. Com mais de 90% de avaliações positivas na Steam e um pico de quase 14 mil jogadores simultâneos, o título colocou o estúdio Sad Socket no radar do mundo gamer.
Na MaxRender, ficamos realmente empolgados ao ver esse tipo de reconhecimento. Sabemos o quanto é difícil construir algo independente, e 9 Kings é a prova viva de que criatividade e persistência podem sim render um trono — mesmo em um cenário tão competitivo.
Já testou sua sorte no campo de batalha? Aqui, na redação, a gente ainda não conseguiu passar do ano 5... Mas seguimos tentando.